Oi, amores! Tudo bem?
O final de semana está chegando e para quem adora um bom suspense sobrenatural, a minha dica é adicionar na playlist a mais nova séria Netflix que tem sido super comentada na internet mundialmente, Stranger Things, que é uma verdadeira viagem nostálgica a 1983, “aonde a tecnologia estava apenas começando a se conectar às pessoas, crianças começaram a parar de andar de bicicleta para ir à escola, o homem começou a ir para o espaço e as conspirações governamentais cresciam”. Assista o trailer:
“A história se passa nos anos 1980, numa pequena cidade norte-americana. Depois de pouco mais de 10 horas jogando Dungeons & Dragons na casa de Mike (Finn Wolfhard), os amigos Lucas (Caleb McLaughlin), Dustin (Gaten Matarazzo) e Will (Noah Schnapp) – todos com mais ou menos 12 anos – voltam para casa de bicicleta. Will nota algo estranho seguindo-o pelas sombras; um acontecimento misterioso e possivelmente sobrenatural ocorre. O desaparecimento de Will é o foco da série: a maneira como não apenas sua mãe, Joyce (Winona Rider), e irmão, Jonathan (Charlie Heaton), lidam com o sumiço, mas o aumento gradual de tensão em toda a pequena cidade.
Na investigação está o policial Hopper (David Harbour), que no começo parece apenas um pastiche do policial turrão, mas aos poucos cresce como um dos personagens mais interessantes. Enquanto procuram por Will, os garotos encontram uma menina que estava desaparecida (Millie Bobby Brown), de idade similar, com cabelo curto, vestida com roupas de hospital.
Há um mistério central, eventos que ligam o seriado a uma tradição de séries de horror/suspense como “Arquivo X” e “Twin Peaks”; mundos bizarros, seres de DNA não identificado, e a ligação dessas ideias de horror ao contexto político: as manobras do governo para vencer a Guerra Fria, a arrogância e a ganância para dominar aspectos do universo que não podem ser domesticados.
“Stranger Things” passa a sensação de um mix geral de filmes marcantes entre os anos 1960 e 80, referências a longas-metragens especiais na história do cinema, homenagens diretas ou sugeridas, indícios de uma herança cinematográfica. Lembranças de “E.T. – O Extraterrestre” (1982), “A Hora do Pesadelo” (1984), “Os Goonies” (1985), entre tantos outros dramas, suspenses e aventuras, estão presentes em certos momentos da série. Não apenas por uma espécie de nostalgia, mas como fundamentos para a criação de um enredo intrigante. Há uma grande quantidade de homenagens, mas o que torna a série especial é a maneira como a mistura de referências é adaptada em um projeto de personalidade própria.
O que eleva “Stranger Things” é justamente o que ela tem de única: a composição de personagens que fascinam por suas complexidades. Parecem construídos com astúcia e carisma, mas também contradições e momentos de vilania. São personagens que crescem por suas fragilidades e heroísmos, instantes de grandeza e humanidade. A exceção parece ser Winona Rider, nome de peso no elenco, atriz que parece ligada na tomada desde a primeira cena, interpretando com carga extra de drama a todo instante. Sua personagem aos poucos se torna mais cativante, mas os outros (especialmente as crianças) estão claramente à frente. Uma série que na mistura de referências e gêneros sai como uma das produções mais marcantes dos últimos meses.”
O elenco conta com Winona Ryder, Matthew Modine, David Harbour, Charlie Heaton, Natalia Dyer e Millie Brown. Na produção executiva de Stranger Things: os irmãos Duffer (Wayward Pines), Shawn Levy (Uma Noite no Museu) e Dan Cohen (Story of Your Life).
Bom amores, espero que gostem, se você já está assistindo, deixe aqui nos comentários o que está achando desta série!!!;)
09/08/2016
Adorei o post…
10/08/2016
Uhuul, fico feliz :D